quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Viaduto do Caju

a vida dividida
(ônibus entre dois sonos)
brevemente despertada
pelo ruído atômico
quase com espanto
vê da janela um sonho
e cabe inteira
na gentileza do
intervalo

5 comentários:

carlos eduardo disse...

Lucas, aqui é o Carlos, seu colega de turma do curso do Cicero.

Grande abraço

Clara Gomes disse...

oi, poeta!
bons textos. parabéns.
e obrigada pela visita!

Hudson Pereira disse...

Descobri teu blog através do blog do Antonio Cicero,por curiosidade me deparo com este poema,já vivi um amor que se passava pela Av. Brasil e teu poema me fez revivê-lo

Parabéns!

Lucas Nicolato disse...

Caros visitantes,

Obrigado pela visita! Fico feliz que tenham gostado! Sintam-se livres para passar por aqui e comentar à vontade.

um abraço,
Lucas

alineaimee disse...

Lucas, gostei muito desse poema, até porque ele dialoga (acidentalmente) com um poema meu, Longeva. Se puder dê uma lida em meu blog. Agradeço tb o cometário acerca de meu artigo sobre a Poética da Negritude, publicado no Armadilha Poética. Estou linkando seu blog para visitá-lo com mais freqüência. Boas férias!