a vida dividida (ônibus entre dois sonos) brevemente despertada pelo ruído atômico quase com espanto vê da janela um sonho e cabe inteira na gentileza do intervalo
Descobri teu blog através do blog do Antonio Cicero,por curiosidade me deparo com este poema,já vivi um amor que se passava pela Av. Brasil e teu poema me fez revivê-lo
Lucas, gostei muito desse poema, até porque ele dialoga (acidentalmente) com um poema meu, Longeva. Se puder dê uma lida em meu blog. Agradeço tb o cometário acerca de meu artigo sobre a Poética da Negritude, publicado no Armadilha Poética. Estou linkando seu blog para visitá-lo com mais freqüência. Boas férias!
5 comentários:
Lucas, aqui é o Carlos, seu colega de turma do curso do Cicero.
Grande abraço
oi, poeta!
bons textos. parabéns.
e obrigada pela visita!
Descobri teu blog através do blog do Antonio Cicero,por curiosidade me deparo com este poema,já vivi um amor que se passava pela Av. Brasil e teu poema me fez revivê-lo
Parabéns!
Caros visitantes,
Obrigado pela visita! Fico feliz que tenham gostado! Sintam-se livres para passar por aqui e comentar à vontade.
um abraço,
Lucas
Lucas, gostei muito desse poema, até porque ele dialoga (acidentalmente) com um poema meu, Longeva. Se puder dê uma lida em meu blog. Agradeço tb o cometário acerca de meu artigo sobre a Poética da Negritude, publicado no Armadilha Poética. Estou linkando seu blog para visitá-lo com mais freqüência. Boas férias!
Postar um comentário