Ela me chega como se não fosse o mundo.
Olhares. Espelhos. Vermelhos. Lábios. Rios.
Ainda ondulo na pista em que a vi.
Ela me beija como se não fosse profundo.
Pés. Pernas. Guerras. Sussuros. Gritos.
Ainda há barulho pra abraçar por aí.
Ela se ajeita como se não fosse escuro.
Amor. Pavor. Paladar. Indicios. Vicios.
Ainda a espero, mas ela apenas sorri.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
É a eterna espera a que estamos subjugados, sempre. O desejo interminável, a fome de tudo.
Postar um comentário